Começaram, em Coimbra, no Pavilhão Centro Portugal, os VII Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa, que vão até o dia 27 de outubro.
Os Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa são organizados pela Orquestra Clássica do Centro (OCC).
Com esta iniciativa, a OCC pretende “promover a guitarra portuguesa, enquanto instrumento solístico individual e de orquestra, contribuindo igualmente para a divulgação e internacionalização dos seus interpretes; criar novos públicos e estimular a aprendizagem da guitarra, seja ela portuguesa ou clássica, tendo em vista a descoberta de novos valores e potenciais aprendizes; e divulgar novo repertório para estes instrumentos e criar condições para a composição de outras e novas obras que venham a enriquecer o património bibliográfico musical”.
No dia 25, às 21h30, a apresentçãp será de um concerto de música de câmara, integrados nas comemorações dos 500 anos Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, com Natália Pikoul (piano) e Richard Thomes (violino), intitulado “As Primaveras”.
No dia 26, às 17h00, no Pavilhão Centro de Portugal, haverá o espetáculo “A Canção de Coimbra enquanto fator de intervenção social”, com António Ralha e José Paulo (guitarra portuguesa), César Nogueira (viola) e João Vaz e Virgílio Caseiro (canto).
No mesmo dia, às 21h30, o concerto “A Guitarra Portuguesa enquanto instrumento solista de orquestra”, com Artur Caldeira (guitarra portuguesa) e o maestro David Wyn lloyd.
No encerramento, dia 27, às 17h00, no Pavilhão Centro de Portugal, haverá a apresentação do livro “55 poemas de idade”, de Carlos Carranca, por Ana Ramalheira e a presença do autor, com música interpretada por Luísa Amaro, minha querida amiga, que dedilha maravilhosamente a guitarra portuguesa.
Os Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa são organizados pela Orquestra Clássica do Centro (OCC).
Com esta iniciativa, a OCC pretende “promover a guitarra portuguesa, enquanto instrumento solístico individual e de orquestra, contribuindo igualmente para a divulgação e internacionalização dos seus interpretes; criar novos públicos e estimular a aprendizagem da guitarra, seja ela portuguesa ou clássica, tendo em vista a descoberta de novos valores e potenciais aprendizes; e divulgar novo repertório para estes instrumentos e criar condições para a composição de outras e novas obras que venham a enriquecer o património bibliográfico musical”.
No dia 25, às 21h30, a apresentçãp será de um concerto de música de câmara, integrados nas comemorações dos 500 anos Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, com Natália Pikoul (piano) e Richard Thomes (violino), intitulado “As Primaveras”.
No dia 26, às 17h00, no Pavilhão Centro de Portugal, haverá o espetáculo “A Canção de Coimbra enquanto fator de intervenção social”, com António Ralha e José Paulo (guitarra portuguesa), César Nogueira (viola) e João Vaz e Virgílio Caseiro (canto).
No mesmo dia, às 21h30, o concerto “A Guitarra Portuguesa enquanto instrumento solista de orquestra”, com Artur Caldeira (guitarra portuguesa) e o maestro David Wyn lloyd.
No encerramento, dia 27, às 17h00, no Pavilhão Centro de Portugal, haverá a apresentação do livro “55 poemas de idade”, de Carlos Carranca, por Ana Ramalheira e a presença do autor, com música interpretada por Luísa Amaro, minha querida amiga, que dedilha maravilhosamente a guitarra portuguesa.
Se lá estivesse, com certeza, eu seria presença na 1a. fila.
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