domingo, 18 de março de 2012

Os novos nomes belgas que já conquistaram o mundo da moda.



Olivier Theyskens é um dos que pegou carona no legado de seus conterrâneos e é provavelmente um dos nomes de mais aclamados desta nova geração. O motivo do sucesso: o design elegante e de vanguarda que o estilista desfila nas coleções de sua marcaTheyskens'Theory, apresentadas em NY.

Depois de se formar em Antuérpia, Olivier criou uma marca homônima em 1997. Ela abriu as portas para que ele fosse contratado como diretor criativo da francesa Rochas, em 2002, e onde Theyskens permaneceu no cargo por quatro anos. Ele saiu de lá para assumir o mesmo posto na Nuna Ricci, mas foi em 2010, em parceria com Andrew Rosen, fundador e co-CEO da já consagrada Theory, que ele passou a apresentar um trabalho realmente autoral e sem as amarras de uma grande marca. Estava criada a Os novos nomes belgas que já conquistaram o mundo da moda.

Olivier Theyskens é um dos que pegou carona no legado de seus conterrâneos e é provavelmente um dos nomes de mais aclamados desta nova geração. O motivo do sucesso: o design elegante e de vanguarda que o estilista desfila nas coleções de sua marca Theyskens'Theory,  apresentadas em NY.

Depois de se formar em Antuérpia, Olivier criou uma marca homônima em 1997. Ela abriu as portas para que ele fosse contratado como diretor criativo da francesa Rocha,  em 2002, e onde Theyskens permaneceu no cargo por quatro anos. Ele saiu de lá para assumir o mesmo posto na Nina Ricci,  mas foi em 2010, em parceria com Andrew Rosen, fundador e co-CEO da já consagrada Theory, que ele passou a apresentar um trabalho realmente autoral e sem as amarras de uma grande marca. Estava criada a Theyskens'Theory.


Outros nomes belgas que também estão chamando a atenção são: Anthony Vaccarello, um dos queridinhos desta temporada, aprendeu com o mestre Karl Lagerfeld a arte do manuseio de peles na Fendi  e em 2008 lançou sua própria marca, admirada por apresentar um conceito de alfaiataria ultrasexy; A.F.Vandevorst, marca idealizada pelo casal An Vandevorst e Filip Arickx é conhecida por seu trabalho com texturas e contrastes e também por ser mais uma a trazer o DNA belga para Paris. Algo interessante sobre essa marca é que eles acabaram de apresentar uma coleção em homenagem à dançarina Pina Bausch, coincidentemente, um pouco antes de seu filme ser lançado aqui no Brasil.

Há também Cedric Charlier, considerado pela crítica o “responsável por reposicionar a Cacharel de forma emocionante e atual”, ele estreou sua grife homônima no primeiro dia da Paris Fashion Week desfilando uma série de femme fatales em silhuetas ajustadas.

Outros estilistas belgas formados pela Royal Academy of Fine Arts, em Antuérpia: Ann Demeulemeester, Dries van Noten e Martin Margiela, Drik Bikkembergs e Walter van Beirendonck, são conhecidos por uma moda modernista e à frente do seu tempo.

E para fechar com mais um nome de peso, é impossível não mencionar Raf Simons, que liderou a equipe da italiana Jil Sander  e deixou seu posto nesta estação, em meio a boatos de que estaria cotado para substituir Galliano na Dior. Mas seu trabalho na marca de origem alemã não é o nosso foco, e sim sua linha masculina, que leva seu nome e sua assinatura belga.











Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não seja deselegante, utilize-se do seu espaço com dignidade.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.